terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O MUNDO EM 2100

COMO SERÁ O FUTURO – O MUNDO EM 2100
O filme assistido mostra algumas tragédias geradas por conta das mudanças climáticas do planeta.
O Brasil é muito vulnerável aos efeitos das mudanças climáticas causadas pela queima abusiva de petróleo e pela destruição das florestas: seca sem precedentes na Amazônia, furacão no sul, tempestades, desertificação, estiagens, enchentes, são previsões suaves previstas pelos especialistas.
Estudos recentes mostram que a região sul do Brasil é a segunda mais favorável à ocorrência de tornados, uma das mais violentas perturbações atmosféricas. Entre 1996 e 2006, ocorreram mais de 40 episódios de tornados somente em Santa Catarina, causando sérios prejuízos. Em março de 2004, o primeiro furacão já registrado no atlântico sul, o Catarina, causou destruição em várias cidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul deixou um rastro de destruição. Onze pessoas morreram 32 mil casas foram danificadas, 400 foram destruídas e os prejuízos ultrapassaram R$ 1 bilhão.
Caso medidas drásticas não sejam tomadas para controlar o aquecimento global, o planeta enfrentará tempos muito difíceis. Furacões, secas e inundações vão ficar mais intensos e freqüentes. A temperatura do planeta pode aumentar mais que 2º C em relação à temperatura do início da Era Industrial, com alto risco de extinção em massa de espécies, colapso dos ecossistemas, falta de alimentos, escassez de água e grandes prejuízos econômicos. O ritmo do aquecimento neste século será muito superior ao do século 20 e poderá alcançar valores sem precedentes nos últimos 10 mil anos. Haverá um aumento dos dias quentes e das ondas de calor em quase toda a superfície terrestre.
O derretimento das geleiras vai prosseguir no século 21. Esse degelo, junto com a expansão térmica da água, poderá elevar o nível do mar em quase um metro até 2100.
No Brasil, essa elevação do nível do mar vai alterar completamente as zonas costeiras, com grande impacto econômico nas principais cidades litorâneas, em seus portos, ruas, calçadões e no colapso de sistemas de esgoto. Vários setores econômicos terão que se adaptar à maior freqüência de episódios de chuvas intensas, como o de construções de barragens e grandes obras de engenharia. Vai aumentar ainda a freqüência de tempestades intensas, podendo ocorrer ciclones e furacões na costa brasileira, com aumento de deslizamentos de terra em encostas, enchentes e inundações. As comunidades mais pobres serão as mais atingidas. A destruição da Amazônia pelo avanço da fronteira agrícola e da exploração predatória de madeira altera o clima regional e contribui para o aquecimento global. A floresta fica mais seca e será substituída por um cerrado mais pobre em biodiversidade. A umidade formada sobre a floresta irá diminuir, afetando não só a região, mas todo o regime de chuvas do centro-sul da América do Sul. A migração para os centros urbanos vai aumentar, agravando ainda mais os problemas sociais. As poucas chuvas serão torrenciais, provocando enchentes, com graves impactos para a população e o meio ambiente.
Impedir a destruição da Amazônia é a principal contribuição do Brasil para reduzir o aquecimento global. A eficiência energética também deve ser prioridade. O país precisa com urgência de uma política nacional de mudanças climáticas.
É nossa missão proteger a biodiversidade em todas as suas formas, evitar a poluição e o esgotamento do solo, oceanos, água e ar, acabando com as ameaças nucleares e promover a paz para o bem das futuras gerações e como temos visto nos últimos acontecimentos, através da mídia, da nossa geração atual, que esta em risco constante.
(artigo construído com a ajuda de um vídeo produzido pelo Greenpeace – que é uma organização independente que faz campanhas utilizando confrontos não-violentos para expor os problemas ambientais globais e alcançar soluções que são essenciais a um futuro verde e pacífico).

natureza!!!


terça-feira, 18 de novembro de 2008

PROJETO APLICADO NA ESCOLA JOÃO REVERS DE BELMONTE/SC

TEMA: ÁGUA X SAÚDE X QUALIDADE – CONHECER PARA MELHORAR

JUSTIFICATIVA: Visando promover a interação aluno x escola x meio ambiente, realizar-se-á as atividades que incluam a água como meio indispensável para a sobrevivência uma vez que a mesma é um problema presente no município, havendo a preocupação com a água potável e não potável, bem como com a saúde. Sendo a água um meio indispensável, almeja-se a ampliação da visão do aluno, na questão de sensibilizar e orientar para a preservação de fontes e nascentes, pois implica na qualidade de vida das pessoas. Através de dados coletados, elaborar-se-á ações para diagnosticar os agentes causadores dos problemas encontrados acerca da água e do lixo produzido e seu destino. Optou-se por desenvolver o presente projeto ainda para promover o crescimento do aluno enquanto cidadão participativo e que interaja com o meio.

OBJETIVO GERAL: Sensibilizar e orientar os educandos e a comunidade para o uso racional dos bens naturais.


OBJETIVOS ESPECIFICOS: Pesquisar de onde vem a água que se consome; Conhecer as diferentes doenças que as águas contaminadas causam; Despertar nos educandos o interesse e o envolvimento no desenvolvimento do tema; Questionar problemas mais evidentes em relação à água e o lixo; Estabelecer relações entre meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida humana.

CRONOGRAMA: Agosto e Setembro de 2008.

CONCEITOS ESSENCIAIS: Linguagem oral, musical, escrita, matemática, comunicação e expressão visual e literária.

METODOLOGIA: Dialogar sobre a importância da água; dos cuidados que devemos ter para não poluir a água; observação e a exploração do meio ambiente, lugares e paisagens, objetos e processos de transformação; explorar de onde vem a água que bebemos e utilizamos; visitar o reservatório de água do município; relatar em forma de texto e desenho o passeio realizado; seqüência de figuras: água limpa, água suja, salgada e doce; fazer experiência com as mesmas; cantos; vídeos e histórias.

AVALIAÇÃO: Será continua, ressaltando os aspectos qualitativos, dando ênfase a mudança de atitudes em relação ao meio ambiente.

FAÇA SUA PARTE POR UM FUTURO MELHOR!!!

REFLITA SOBRE O VIDEO APRESENTADO: É O QUE QUEREMOS PARA NOSSA FUTURA GERAÇÃO???

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ACRÓSTICO

Àgua que vem do céu
Garantia de sobrevivência
Util para a vida humana
Amada em toda fase da terra...


Fontes e rios
Ouro que tanto valor tem
Não polua as águas
Terás para as futuras gerações
E não te arrependerás...


Devemos fechar a torneira
Enquanto escovamos os dente...


Você faz sua parte
Ignorante quem não fizer
Direito de todo cidadão
Agua abençoada por Deus!!!!

terça-feira, 11 de novembro de 2008



Este foi um passeio que a escola de Educação João Revers de Belmonte/SC fez a comunidade de Linha Laginha para visitar a propriedade de um agricultor e os estudantes compreendera importância do meio ambiente e sua conservação, ao retornar a cidade foi feita uma comparação com a paisagem cidadina e a campesina e os estudantes produziram um texto referente as observações constatadas pelos mesmo sempre amparados pela professora da 4ª série.


As crianças estiveram em contato com a natureza e entenderam o quanto é importante preservar o meio ambiente para que esta geraçaõ e as proximas possam usufruir da natureza da melhor forma possivel...
Neste mesmo passeio aprenderam que a poluição das águas é a principal causa do desiquilibrio do meio ambiente...está imagem é de uma sisterna existente na propriedade visitada.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

DESAFIO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Para trabalhar o tema 'mudanças ambientais e globais' na escola é necessário fazer uso da interdisciplinaridade, mas como fazer uma boa relação entre o conteúdo a ser estudado e o tema proposto?
Torna-se necessário um planejamento entre todos os professores da escola para melhor elaborar um ensino integrado de forma complementar e integrada nas diferentes disciplinas da escola em razão de superar as formas de apreender e de transformar o mundo em que vivemos, isto implica em uma profunda mudança nos modos de ensinar e aprender da instituição escolar.
Sendo assim, torna-se necessário em primeiro lugra uma interação entre os professores da escola para então conquistar o exercício interdisciplinar, e favorecer a inserção da temática ambiental e o entendimento da realidade pelo aluno.

O QUE EU POSSO FAZER

Quando nos propomos ao trabalho de coleta de imagens referente a natureza e sua situação atual, nos deparamos com algumas imagens chocantes, como pode ser visto a seguir, mas ao mesmo tempo comtemplamos obras de arte produzidas pela natureza que jamais serão esquecidas!!!

O que eu vi me deixou muito triste em tomar conhecimento mais profundo de como está pedindo socorro nossa natureza...e que no dia a dia por vezes não nos damos conta disso...mas ao mesmo tempo vi imagens que me deixaram feliz...imagens belas...feliz em saber que sociedade humana começa admitir e debater as necessárias de transformações de seu comportamento em relação à natureza.
A Educação Ambiental é entendida como uma das estratégias mais eficazes para estimular a reflexão sobre os valores e princípios éticos que conduzem as escolhas pessoais e coletivas. E a juventude é reconhecida como segmento social dos mais importantes para efetivar essas transformações. É neste contexto que se apresenta a as Conferências Nacionais Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, que traz para as escolas o debate do tema "Mudanças Ambientais e Globais".
Com base nisso podemos começar em nosso ambiente de trabalho uma conscientização de nossos alunos, como já vem sendo feito, para projetos e ações norteadas por subtemas relacionados aos quatro elementos da natureza... Água ...Ar ... Terra...e Fogo sendo estes os eixo temáticos que estimularão alunos, escolas e comunidades a compartilhar responsabilidades no enfrentamento cotidiano das transformações provocadas pelo aquecimento do planeta. Durante estes estudos na Escola os alunos podem produzir conhecimentos sobre suas comunidades e socializar as informações com os demais.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

COMO EU GOSTARIA QUE FOSSE...



"Vive em harmonia com as leis da natureza e nunca serás pobre. Vive em harmonia com as opiniões e nunca serás rico." (Sêneca)



"A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol."
(Humberto de Campos)

O QUE EU VI....




"Quando agredida, a natureza não se defende. Apenas se vinga."
(Albert Einstein)

O QUE EU VI....





"É triste pensar que a natureza fala e que o género humano não a ouve."
(Victor Hugo)



"Deus perdoa. A natureza nunca." (Carmen Sylva)


"A natureza tem para tudo o seu objetivo." (Aristóteles)

MUDANÇAS AMBIENTAIS E GLOBAIS

MUDANÇAS AMBIENTAIS E GLOBAIS

O Meio ambiente tem passado por transformações jamais presenciadas pela História, tudo devido ao grande poder que o homem adquiriu ao longo dos séculos; poder este usado tanto na construção como desconstrução do mundo em que vive.
Tornou-se necessário reeducar o homem para viver em harmonia com o meio ambiente e conscientizá-lo de que suas atitudes refletem nos quatro cantos do mundo e por muitas gerações, por isso precisamos denunciar os abusos cometidos contra ele. Nossa flora e fauna precisam ser conservadas, nossa água precisa ser mantida limpa e abundante, tudo isso para que nós e nossas futuras gerações possam ter qualidade de vida.
O correto é que todos nós nos preocupássemos com o meio ambiente, que constitui um bem comum de todos e é dever do Poder público e da coletividade defende-lo e preservá-lo para as gerações presentes e futuras.
A educação ambiental deve ser promovida em todos os níveis de ensino, e o público deve ser conscientizado para a preservação do meio ambiente.
Estamos muito tristes com o que esta acontecendo com o mundo em que vivemos enxurradas, ventos fortes, desmatamento das nossas matas e outras calamidades, por isso o mundo precisa ser educado para a preservação. Basta começarmos a mudar nossos hábitos, pensamentos e refletir mais sobre nossas ações, podemos reverter este quadro.
Vamos fazer nossa parte.....reciclando, respeitando o próximo, economizando água( você sabia que 10 minutos de torneira aberta quando escovamos nossos dentes refere-se a um balde cheio de água!), enfim vamos fazer nossa parte.
Diariamente vemos as pessoas falando a respeito da poluição, degradação do meio ambiente..etc. Porém como faremos ? A única prerrogativa para melhorar a qualidade de vida, lembre-se que não nos referimos apenas de Brasil, mas sim de mundo, é o crescimento econômico. Simples. Para crescer como sociedade, temos que consumir mais, lei básica do sistema capitalista. Para cada emprego que se gera quanta energia é necessária? Seja ela hidrelétrica ou termelétrica. Quem paga o preço? Queremos mais empregos, queremos produtos mais baratos..etc.. tudo isso implica em consumir mais recursos naturais. A grande questão do planeta é como equacionar esta conta. O planeta não aumenta não se cria água a partir do nada, e a população mundial cada dia aumenta mais.
Para preservar o meio ambiente nada melhor do que começar desde cedo. Ensinar “ao futuro” com uma linguagem clara e objetiva, sem usar de sensacionalismo e catástrofes, começando nas escolas públicas, estaduais e particulares ensinar aos alunos e mostrar a importância que tem em cuidar desse precioso presente com mais dedicação. Para efetuar este trabalho de preservação é que surgem as conferências de meio ambiente nas escolas, onde discute-se e encontram-se alternativas para aprofundar as discussões em torno da preservação urgente do planeta. Deixar de apenas falar e tomar atitudes vingantes, agir de forma a deixar resultados empolgantes.
A educação ecológica, para as próximas gerações, é a última tentativa de mudança em prol da preservação, pois a geração atual é insensível, despreparada, deseducada e militante ferrenha da sociedade de consumo do capitalismo selvagem.
Hoje, as pessoas tratam a Natureza como se ela fosse sua propriedade, quando deveriam tratá-la como sua sócia ou como sua parceira.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

BLOGS AMIGOS

NTE SÃO MIGUEL

BLOG DA ESCOLA

SER EDUCADOR NA NOVA CONJUNTURA MUNDIAL

Como ousar fazer-se professor na conjuntura atual



A complexidade do educar assume diferentes proporções quando somos questionados sobre quem recai a responsabilidade de se educar (efetivamente) o indivíduo. Diferentes visões vêm à tona no momento em que se estreitam as relações de escola enquanto instituição e da sociedade. Acabou-se por confundir os significados de educação e de instrução, e parece-nos que no século XXI a escola tornou-se a única responsável pelos problemas que assolam os adolescentes e desencadeiam na sociedade um descontrole cada vez maior dos limites de cada indivíduo.

Assim a educação caracteriza-se pela junção de nossos aprendizados culturalmente transmitidos; nossos valores morais e éticos que respondem por nossas decisões e atitudes. O instruir refere-se a transmitir conhecimento, exercitar, ensinar, papel da escola! De fato, a escola também se responsabiliza pela complementação do ato de educar, mas tem no instruir o seu objetivo central, formar indivíduos pensantes que usem da razão como sua maior arma para a transformação

da sociedade.

A escola se propõe a desenvolver uma educação democrática e cooperativa, para que possa refletir sobre uma prática educacional condizente com as necessidades vitais de cada sujeito, contribuindo para a construção do conhecimento científico, utilizando-se de relações interdisciplinares, de idéias e iniciativas, de estímulos a aprendizagem, de difusão de experiência, enfim visa contribuir para uma melhor formação do ser enquanto capacidade científica, cultural e social de desenvolvimento.

O fato é que todo mundo reclama da escola. Os pais, os pedagogos, os alunos, percebem que o ambiente está distante de idealizado. Mas cada um pensa que a culpa do mau funcionamento é sempre do outro, quando se acentuam os problemas inicia-se a discussão e não se consegue chegar na solução das dificuldades.

Além das dificuldades básicas enfrentadas pela escola e cansadamente repetidas – como a pouca disponibilidade de recursos metodológicos, qualidade de infra-estrutura ainda não adequadas ao desenvolvimento de projetos melhores e mais eficazes no ambiente escolar, a baixa remuneração dos profissionais da educação que se sentem cansados e frustrados, o desleixo com a instituição pública subordinada a privada, a falta de material didático de pesquisa, as classes superlotadas, entre outros fatores culturais como os problemas individuais de cada estudante que freqüentemente precisamos resolver na escola e que por vezes a psico-pedagogia encontra dificuldades em fazê-lo.

Os pais se preocupam com a garantia de vagas nas escolas, com os resultados negativos que os alunos apresentam com as reprovações, com a pouca qualificação das crianças e comumente, atribuem as causas aos próprios filhos por serem preguiçosos, distraídos ou não estudarem ou então o professor que não cobra como deveria.

Porém os próprios pais costumam reconhecer sua parcela de culpa ao não acompanhamento do estudo das crianças e/ou adolescentes, não cobrarem o dever de casa, não dialogarem com seus filhos por falta de tempo, trabalho, cansaço e também por não dominarem os conhecimentos que as matérias escolares exigem.

Vemos-nos hoje no século XXI, com talvez o que poderíamos sintetizar nos maiores problemas de conhecimento escolar e chamar de “caos escolar”: a falta de leitura, escrita e interpretação responsáveis pelas maiores dificuldades de aprendizagem das crianças. Infelizmente as ilusórias tecnologias informacionais ganharam mais espaço do que o livro na casa, na vida, na rotina do estudante. Percebe-se com clareza a falta de leitura das crianças que por vezes não conseguem responder simples equações matemáticas, interpretar, argumentar, dissernir, justificar um texto ou produzir pela escrita, uma síntese, transcrever sua idéia. E a cultura é a maior interdisciplinaridade que deve ser discutida na escola, pois é a base da formação do discurso e do raciocínio do estudante.

Diversas são as dúvidas teóricas e práticas que surgem quando tratamos da formação dos profissionais da educação. Atualmente, o ato de aprender é um processo contínuo e a todo momento precisamos estará par das mudanças, das descobertas, das transformações das sociedade, como uma constante reciclagem do nosso pensamento. Desta forma como agente do processo de educação o professor deve estar aberto a novas realidades tanto na sua formação como no decorrer de sua prática profissionalizante docente.

Muitos são os paradigmas que cercam a formação de professores, com diferentes concepções e correntes norteadoras a serem seguidas, porém a postura docente parece-nos ser universal. O professor precisa inicialmente de conhecimento teórico científico, precisando aprender para poder ensinar (fato que se consolida, ou deveria, na academia e é exercitado na atuação no trabalho); O conhecimento teórico é essencial para que o professor possa interpretar o aluno e saber avaliar seu nível de desenvolvimento.

O professor de fato precisa fazer a leitura do mundo, apropriar-se de recursos tecnológicos, desenvolver uma postura reflexiva, utilizar práticas didáticas que o auxiliem no desenvolvimento de sua profissão. O capacitar, o formar professores é, antes de mais nada um movimento de reflexão da própria prática escolar, das estruturas da escola, da consciência de saber como se aprende, como se ensina, como concomitantemente com o aluno se cresce.

Lamentavelmente a formação dos profissionais da educação se dá na perspectiva de capacitar o individuo para a prática “pronta” da docência, quando a aprendizagem somente se efetiva com a mediação dos sujeitos: professor – aluno, aluno – aluno, aluno- professor – sociedade, e quando o educador se depara com diferentes realidades e precisa na prática resolver os problemas individuais de seus educandos. O fazer-se professor, assim como o fazer-se aluno, trabalha com a troca de experiências, informações, pensamentos trocados tanto na capacitação do docente na universidade ou na escola como nas relações cotidianas que se estabelecem no dia-a-dia.

A educação tende a desenvolver o profissionalismo interativo, com constante aperfeiçoamento da escola (professores, alunos, pais, direção e funcionários) onde todos sejam engajados no processo com o pressuposto de aumentar qualitativamente os índices de desenvolvimento e aproveitamento escolar, incitando para a participação positiva nas diferentes ações escolares. Investir em capacitação de profissionais, melhoria do ambiente escolar, incentivo aprendizagem e ao desenvolvimento tecnológico e cientifico a apoio as atividades sócio-culturais no ambiente escolar, procurando propiciar uma educação participativa, que consiga resolver os problemas atuais e despertar para um novo sistema educacional.

O ato de educar consiste basicamente em descortinar novos horizontes. Ser professor não é uma tarefa fácil e não tem fórmulas prontas, métodos completamente eficazes e por vezes nem as aparentemente, melhores tecnologias dão certo.

Ser professor não tem receita. Constrói-se com a prática, com o envolvimento, com a responsabilidade e o comprometimento de cada um com o seu próprio trabalho e com a vida de centenas de outras pessoas, que precisam também do seu conhecimento, porém necessitam basicamente do seu diálogo e da sua aptidão para auxiliá-los a aprender mais e mais.


REFERENCIAS:

FREIRI, Paulo. Professora sim, tia não. São Paulo: Editora Olho da’ Água, 1993.


http://www.eca.usp.br/prof/moran/aprendizagem.htm

INCLUSÃO DIGITAL


A inclusão digital tornou-se nos últimos tempos de grande importância na vida de toda população, já que é considerada a democratização do acesso às tecnologias,
ela pode simplificar a rotina diária dos usuários,maximizar o tempo e as suas potencialidades.
Considera-se um incluído digitalmente aquele que utiliza essa nova linguagem , que é o mundo digital, para trocar e-mails, e também aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
Toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na internet e assim produzir e disseminar conhecimento.
A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas.
forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação.

Faça sua parte, não deixe de adquirir conhecimento, como nós estamos fazendo neste curso de Linux Educacional que esta sendo realizado em três etapas, de grande importância para o nosso trabalho já que como Educadores precisamos estar sempre atualizados para informar da melhor forma nosso educando.