COMO SERÁ O FUTURO – O MUNDO EM 2100
O filme assistido mostra algumas tragédias geradas por conta das mudanças climáticas do planeta.
O Brasil é muito vulnerável aos efeitos das mudanças climáticas causadas pela queima abusiva de petróleo e pela destruição das florestas: seca sem precedentes na Amazônia, furacão no sul, tempestades, desertificação, estiagens, enchentes, são previsões suaves previstas pelos especialistas.
Estudos recentes mostram que a região sul do Brasil é a segunda mais favorável à ocorrência de tornados, uma das mais violentas perturbações atmosféricas. Entre 1996 e 2006, ocorreram mais de 40 episódios de tornados somente em Santa Catarina, causando sérios prejuízos. Em março de 2004, o primeiro furacão já registrado no atlântico sul, o Catarina, causou destruição em várias cidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul deixou um rastro de destruição. Onze pessoas morreram 32 mil casas foram danificadas, 400 foram destruídas e os prejuízos ultrapassaram R$ 1 bilhão.
Caso medidas drásticas não sejam tomadas para controlar o aquecimento global, o planeta enfrentará tempos muito difíceis. Furacões, secas e inundações vão ficar mais intensos e freqüentes. A temperatura do planeta pode aumentar mais que 2º C em relação à temperatura do início da Era Industrial, com alto risco de extinção em massa de espécies, colapso dos ecossistemas, falta de alimentos, escassez de água e grandes prejuízos econômicos. O ritmo do aquecimento neste século será muito superior ao do século 20 e poderá alcançar valores sem precedentes nos últimos 10 mil anos. Haverá um aumento dos dias quentes e das ondas de calor em quase toda a superfície terrestre.
O derretimento das geleiras vai prosseguir no século 21. Esse degelo, junto com a expansão térmica da água, poderá elevar o nível do mar em quase um metro até 2100.
No Brasil, essa elevação do nível do mar vai alterar completamente as zonas costeiras, com grande impacto econômico nas principais cidades litorâneas, em seus portos, ruas, calçadões e no colapso de sistemas de esgoto. Vários setores econômicos terão que se adaptar à maior freqüência de episódios de chuvas intensas, como o de construções de barragens e grandes obras de engenharia. Vai aumentar ainda a freqüência de tempestades intensas, podendo ocorrer ciclones e furacões na costa brasileira, com aumento de deslizamentos de terra em encostas, enchentes e inundações. As comunidades mais pobres serão as mais atingidas. A destruição da Amazônia pelo avanço da fronteira agrícola e da exploração predatória de madeira altera o clima regional e contribui para o aquecimento global. A floresta fica mais seca e será substituída por um cerrado mais pobre em biodiversidade. A umidade formada sobre a floresta irá diminuir, afetando não só a região, mas todo o regime de chuvas do centro-sul da América do Sul. A migração para os centros urbanos vai aumentar, agravando ainda mais os problemas sociais. As poucas chuvas serão torrenciais, provocando enchentes, com graves impactos para a população e o meio ambiente.
Impedir a destruição da Amazônia é a principal contribuição do Brasil para reduzir o aquecimento global. A eficiência energética também deve ser prioridade. O país precisa com urgência de uma política nacional de mudanças climáticas.
O filme assistido mostra algumas tragédias geradas por conta das mudanças climáticas do planeta.
O Brasil é muito vulnerável aos efeitos das mudanças climáticas causadas pela queima abusiva de petróleo e pela destruição das florestas: seca sem precedentes na Amazônia, furacão no sul, tempestades, desertificação, estiagens, enchentes, são previsões suaves previstas pelos especialistas.
Estudos recentes mostram que a região sul do Brasil é a segunda mais favorável à ocorrência de tornados, uma das mais violentas perturbações atmosféricas. Entre 1996 e 2006, ocorreram mais de 40 episódios de tornados somente em Santa Catarina, causando sérios prejuízos. Em março de 2004, o primeiro furacão já registrado no atlântico sul, o Catarina, causou destruição em várias cidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul deixou um rastro de destruição. Onze pessoas morreram 32 mil casas foram danificadas, 400 foram destruídas e os prejuízos ultrapassaram R$ 1 bilhão.
Caso medidas drásticas não sejam tomadas para controlar o aquecimento global, o planeta enfrentará tempos muito difíceis. Furacões, secas e inundações vão ficar mais intensos e freqüentes. A temperatura do planeta pode aumentar mais que 2º C em relação à temperatura do início da Era Industrial, com alto risco de extinção em massa de espécies, colapso dos ecossistemas, falta de alimentos, escassez de água e grandes prejuízos econômicos. O ritmo do aquecimento neste século será muito superior ao do século 20 e poderá alcançar valores sem precedentes nos últimos 10 mil anos. Haverá um aumento dos dias quentes e das ondas de calor em quase toda a superfície terrestre.
O derretimento das geleiras vai prosseguir no século 21. Esse degelo, junto com a expansão térmica da água, poderá elevar o nível do mar em quase um metro até 2100.
No Brasil, essa elevação do nível do mar vai alterar completamente as zonas costeiras, com grande impacto econômico nas principais cidades litorâneas, em seus portos, ruas, calçadões e no colapso de sistemas de esgoto. Vários setores econômicos terão que se adaptar à maior freqüência de episódios de chuvas intensas, como o de construções de barragens e grandes obras de engenharia. Vai aumentar ainda a freqüência de tempestades intensas, podendo ocorrer ciclones e furacões na costa brasileira, com aumento de deslizamentos de terra em encostas, enchentes e inundações. As comunidades mais pobres serão as mais atingidas. A destruição da Amazônia pelo avanço da fronteira agrícola e da exploração predatória de madeira altera o clima regional e contribui para o aquecimento global. A floresta fica mais seca e será substituída por um cerrado mais pobre em biodiversidade. A umidade formada sobre a floresta irá diminuir, afetando não só a região, mas todo o regime de chuvas do centro-sul da América do Sul. A migração para os centros urbanos vai aumentar, agravando ainda mais os problemas sociais. As poucas chuvas serão torrenciais, provocando enchentes, com graves impactos para a população e o meio ambiente.
Impedir a destruição da Amazônia é a principal contribuição do Brasil para reduzir o aquecimento global. A eficiência energética também deve ser prioridade. O país precisa com urgência de uma política nacional de mudanças climáticas.
É nossa missão proteger a biodiversidade em todas as suas formas, evitar a poluição e o esgotamento do solo, oceanos, água e ar, acabando com as ameaças nucleares e promover a paz para o bem das futuras gerações e como temos visto nos últimos acontecimentos, através da mídia, da nossa geração atual, que esta em risco constante.
(artigo construído com a ajuda de um vídeo produzido pelo Greenpeace – que é uma organização independente que faz campanhas utilizando confrontos não-violentos para expor os problemas ambientais globais e alcançar soluções que são essenciais a um futuro verde e pacífico).
(artigo construído com a ajuda de um vídeo produzido pelo Greenpeace – que é uma organização independente que faz campanhas utilizando confrontos não-violentos para expor os problemas ambientais globais e alcançar soluções que são essenciais a um futuro verde e pacífico).